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quinta-feira, 28 de abril de 2011

ESMALTE CRAQUELADO







DICAS DE MULHER






O esmalte craquelado ou esmalte rachado é nova tendência entre as fashionistas.





Apesar dos efeitos não ser tão novo assim, a nova composição traz muita facilidade na aplicação, e vem ganhando o gosto dos famosos, como o caso da cantora KATY PERRY.






O ESMALTE CRACKED, como é conhecido lá fora é capaz de deixar as unhas com um efeito bem legal, cheinho de PEQUENAS RACHADURAS nas mais variadas cores.






COMO FAZER UNHAS CRAQUELADAS:






O jeito antigo no palito já é bem conhecido e demorado, agora com o novo esmalte craquelado ficou bem mais fácil ter o efeito rachado! Basta passar o esmalte da cor desejada nas unhas, espere secar bem e aplicar o esmalte craquelado por cima, conforme ele vai secando vai aparecendo varias rachaduras, pronto!!!






O melhor é que não é mais preciso gastar pequenas fortunas importando seu craqueladinho do exterior , pois já existem empresas no Brasil que vendem o esmalte craquelado, é o caso da RIVKA e da BIG UNIVERSO ! Vai experimentar?











Postado por Regiane.....(JOBMIX).28/04/2011.


















quarta-feira, 13 de abril de 2011

SAÚDE...Queda de Cabelo Feminino

QUEDA DE CABELOS FEMININOS....



Razões da queda de cabelo em pessoas jovens (18 a 25 anos, por exemplo) Nessa faixa etária a queda se dá normalmente por alimentação inadequada, sem as devidas quantidades de vitaminas, proteínas e ferro, levando à anemia que causa baixa oxigenação em todos os tecidos e diminuição no transporte dos aminoácidos e vitaminas ao couro cabeludo. Outra causa comum é o uso de anticoncepcionais. Muitas vezes, no início, ocorre má adaptação a algum hormônio e há necessidade de trocas freqüentes. Também acontece de muitas jovens interromperem o uso por sua conta sempre que não estão namorando. Esta mudança hormonal causa frequentemente queda de cabelos. Outra razão seria a insatisfação própria da idade, fazendo com que várias meninas tinjam com extrema frequência os cabelos, recorram a hidratações, às vezes em locais pouco recomendados, ou até usem químicas caseiras, isto é, fazendo elas próprias os tratamentos de forma indiscriminada, em casa. Tem também a febre do cabelo liso, com formol, que ainda é feita sem critério e sem controle, em casa mesmo, por profissionais inescrupulosos que não obedecem as normas da Vigilância Sanitária. Outro fato comum nesta faixa etária é o surgimento de oleosidade, ou mesmo dermatite seborreica, que é genético e precisa do uso de xampus adequados, pois seu descontrole também faz cair cabelos. Não se pode descartar, contudo, a falsa impressão de muita queda de cabelos. Nesta idade os cabelos costumam ser muito compridos e a queda de poucos fios pode fazer muito volume. Mas é bom lembrar que a perda de até 100 fios de cabelos por dia está dentro dos padrões de normalidade. Anticoncepcionais e queda de cabelo Em um estudo de alopecia na mulher, foram analisadas, em 291 casos, as causas mais prováveis para tal evento. Em segundo lugar, com 12,7% das mulheres pesquisadas, foi identificada a utilização de fórmulas e/ou medicamentos para emagrecer e anticoncepcionais orais. Isso pode ocorrer devido ao potencial androgênio da progesterona, que tem sido menos frequente após o uso de menores concentrações desta substância nos contraceptivos. Também ocorre dois a três meses após a descontinuação da pílula. Tintura e outras químicas devem ser interrompidas? Sempre é melhor parar de pintar quando a pessoa é jovem e pinta por pintar, mas não por ter cabelos brancos, nem pela necessidade estética. Quando são mulheres que possuem cabelos brancos, e principalmente se forem muito vaidosas ou profissionais que precisem de boa aparência, não se pode falar em parar de pintar, pois levará ao stress emocional que pode piorar a queda de cabelos. Nesses casos, o melhor é apenas espaçar o máximo possível o tempo entre as tinturas, até que haja melhora do quadro. Alisamentos também devem ser proibidos até a resolução completa, até porque em alguns casos, é o causador. Neste caso, não deverá ser repetido. Hidratações devem ser evitadas porque os cremes atingem também o couro cabeludo, que quanto mais limpo estiver, melhor será para a absorção de medicamentos. Outro fato importante é não deixar os cabelos oleosos com intervalos grandes entre as lavagens. Muitas mulheres, por medo da queda de cabelo durante o banho, vão espaçando as lavadas, e acabam retardando a melhora devido a menor absorção dos medicamentos, dificultada pela camada de gordura que se forma. Sempre lembrar de evitar dormir com cabelos molhados, pois o couro cabeludo permanece úmido por mais tempo, facilitando a proliferação de fungos e de queda. Diagnóstico, tempo para ver resultados e possibilidades de sucesso Em geral, a anamnese bem feita e o exame do couro cabeludo, somados à distribuição da queda de cabelos (se é bem focal, mais em determinada região, ou difusa) já dá quase para se formar um diagnóstico e iniciar o tratamento. Porém, deve-se sempre incluir exames laboratoriais para investigar e descartar causas orgânicas mais importantes, que vão desde uma simples anemia até alterações de tireoide, hormônios ovarianos ou mesmo problemas mais graves. Nunca se deve subestimar uma queda de cabelo e deixar de fazer uma boa investigação. Felizmente, as causas mais frequentes da procura ao dermatologista são pelo chamado eflúvio telógeno, que é uma certa fase do desenvolvimento dos cabelos onde eles são trocados por fios novos e, assim, podem cair muitos fios, assustando bastante. Nestes casos, o resultado é bem satisfatório, muitas vezes evoluindo para a cura sem necessidade de tratamento (em alguns casos, precisa intervenção médica para ter o ciclo interrompido mais rápido, pois esteticamente pode ficar bem desagradável). Existe também outro eflúvio telógeno bem conhecido que é o pós-parto. Em geral, acontece por alterações hormonais por volta do quarto mês do nascimento de bebê e pode ser discreto ou bastante extenso, precisando também de intervenção médica. Já a alopécia androgenética, como o nome já diz, é de origem familiar. Nela ocorre grande rarefação na parte superior do couro cabeludo, é progressiva e precisa de tratamento constante. Neste caso, não deverá ser interrompido o tratamento, visto que a causa persiste. Nos casos onde a causa é eliminada, o tratamento dura em média 6 meses ou mais e os resultados são melhores vistos por volta do terceiro mês. A procura rápida do médico para a classificação do tipo de queda e o início imediato do tratamento ideal para cada caso vão influenciar muito no início dos resultados e na duração do tratamento. Medicações tópicas e orais De uma maneira geral, pode-se utilizar xampus preventivos à queda, a base de Jaborandi, Vitamina B6 ou Cisteína. Essas substâncias apresentam segurança quanto ao uso. Já, o uso de medicamentos orais variam de paciente para paciente em especial à sensibilização (individual) que pode ocorrer com algumas substâncias.




Postado por : REGIANE em 13/04/2011.